BRASIL e BANCOS

Se o desemprego aumentar apenas um pouco poderemos entrar em uma crise MUITO GRANDE pois a inadimplência pode subir muito colocando em risco a saúde do sistema financeiro nacional... "A inadimplência média no Brasil continuou não cedendo em setembro, mantendo-se em níveis elevados, mesmo com as pequenas reduções nos spreads bancários em geral, mostrou o BC (Banco Central) nesta sexta-feira (26). A taxa de atrasos nos pagamentos acima de 90 dias, segundo o BC, permaneceram em 5,9 por cento no mês passado. É o terceiro mês seguido que a inadimplência que se mantém no mesmo patamar. Para pessoas físicas, a taxa permaneceu em 7,9 por cento em setembro e, para empresas, apresentou leve recuo de 0,1 ponto, para 4 por cento, sobre agosto... Concessão diária de crédito ao consumidor atinge R$ 3,790 bi em setembro. Frente a agosto, quando foram concedidos R$ 3,645 bilhões, houve aumento de 3,9%; ante setembro de 2011, o aumento foi de 6,04%." (Fonte: Infomoney) PETROBRÁS - "A estatal registrou lucro líquido atribuível aos acionistas de R$ 5,567 bilhões no terceiro trimestre, queda de 12,6% do lucro líquido de R$ 6,33 bilhões visto no mesmo período em 2011." (Fonte: Infomoney) Muito bom resumo... "A Petrobras (PETR4) registrou lucro líquido de R$ 5,56 bilhões no terceiro trimestre de 2012 (3T12), queda de 12,1% na comparação com o mesmo período do ano passado, mas reverteu o pr ejuízo de R$ 1,3 bilhão incorrido no trimestre passado. Em todo o ano de 2012, a companhia acumula lucros de R$ 13,4 bilhões, queda de 50% em relação ao ano anterior. A Petrobras destacou três fatores como os mais importantes para o resultado positivo neste trimestre: o aumento no preço da gasolina e do diesel neste ano, a recente estabilidade cambial e os menores gastos com baixas dos poços não comerciais. A área de abastecimento da petrolífera continua a ser um dreno dos lucros, com resultado negativo de R$ 5,6 bilhões para o período, um crescimento de 80% na comparação anual. A companhia também justificou que a queda da produção em 2% no último trimestre, foi devida a paradas operacionais, fundamentais para garantir a segurança operacional e o retorno sustentável da produção. Para os próximos trimestres a Petrobras afirmou que continua trabalhando com determinação e foco na recuperação da rentabilidade." (Fonte: ADVFN)